Traduzindo a estratégia do negócio de dentro pra fora

O LinkedIn é a rede social que retrata a rotina de trabalho das pessoas, mas nos últimos tempos tem nos mostrado a realidade por trás do que é postado na plataforma. Enquanto algumas companhias investiram no marketing com influenciadores ou com grandes campanhas, seus funcionários seguiram sem desenvolvimento ou sentindo-se desvalorizados dentro da empresa. A conta não fecha!

Se a estratégia é de expansão de linha de produtos, de crescimento, como realizar isso se quem é responsável por fazer tudo acontecer não estiver alinhado e motivado para trazer esses resultados? É por isso que o tema de endomarketing e employer branding tem aparecido cada vez mais na conversa entre times de RH e marketing.

Para uma pessoa querer fazer parte de uma empresa, ela precisa entender se aquela companhia oferece as melhores oportunidades para sua carreira. Portanto, a busca por talentos envolve muito o que é falado sobre a marca para fora do dia a dia. O reflexo disso é você ter mais argumentos para o candidato no momento da contratação se as ações realizadas internamente são, de fato, interessantes e bem estruturadas. Uma estratégia alimenta a outra: um colaborador engajado está feliz na empresa, mostra isso para fora, deslumbra potenciais novos contratados que chegam na companhia com a expectativa de também fazerem parte disso.

Ou seja, o que uma marca quer passar de mensagem para seu cliente final tem que estar traduzido da porta para dentro, na rotina do seu colaborador. Dessa forma, com as pessoas no centro de tudo, existe:

• Entendimento que gera engajamento em objetivos e metas
• Sinergia que se transforma em pertencimento e união
• Uma liga invisível capaz de trazer resultados e impacto para toda a sociedade.

Na Orquídea Alimentos, por exemplo, alimentamos a cultura organizacional da empresa de um jeito tão delicioso quanto os produtos da marca. Uma atuação constante na política de qualidade da empresa, composta por 6 pilares que fazem o dia a dia acontecer, de boas práticas de fabricação ao meio ambiente, de capacitação a engajamento por resultados, da relação com a sociedade ao crescimento e melhorias contínuas.

Ações que diminuem a rotatividade, despertam o intraempreendedorismo, trazem inovação e resultados para todos. E isso tudo pode estar refletido na comunicação interna, nos processos de contratação, na recepção do candidato, na construção do plano de carreira, tudo que quem ver de fora entenda que essa é uma marca empregadora.

Colocamos a cultura organizacional para dentro da fábrica, escritório, centros de distribuição, pontos de venda, recepção do moinho, através de capacitações, treinamentos, jogos cocriativos, momentos de troca e integração.

E isso consegue aparecer da porta pra fora de maneira muito mais orgânica e verdadeira, que vai além de um post no LinkedIn. “Vestir a camiseta da empresa que você trabalha” é uma metáfora já antiga que representa o engajamento do colaborador. Porém, nada mais concreto e tangível do que ter uma grande quantidade de colaboradores sendo jubilados por seus 10, 15 anos de empresa. Isso é exemplo de um lugar em que as pessoas querem pertencer.

Vamos conversar para identiicar como aplicar isso tudo na sua empresa?

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